Poema para meus colegas semeadores…

O meu trabalho é plantar sementes
Trabalho com Terra
Trabalho com gente.

Meu professor é o passarinho
Qua não fica dentro do ninho
Mas vai voando, cantando e
Semea multiplicando.

O calendário que sigo
É o da lua
É ela que guia os passos,
É ela que abre caminhos

Na Lua cheia e minguante
Engravidamos a terra
Na Lua nova e crescente
Seguimos fazendo amor com ela
Cuidando, preparando, observando.

Cada dia é um grande dia
Uma nova oportunidade de semear terras tão férteis
O sol traz sua luz, seu calor
E eu novamente vou trabalhar – batalhador.

Todo dia tenho a chance
de vivenciar o cuidado, o amor
Toda noite estou cansado da luta,
Feliz, sonhador.

Mas não desisto não senhora
Já (me) descobri (no) meu labor
Trabalho com semente
com terra, com gente,
Sou agricultor, sou educador.

 

Felipe Bischoff

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Transtorno da falta de contato com a natureza

do site  http://permaculturanaescola.wordpress.com

 

 Transtorno da falta de contato com a Natureza (Nature Deficit Disorder), é um termo criado pelo escritor e jornalista norte-americano Richard Louv em seu livro de 2005, Last Child in the Woods (Tradução: A Última Criança nas Florestas). Refere-se à alegada tendência de as crianças terem cada vez menos contato com a natureza, resultando em uma ampla gama de problemas de comportamento. Esta doença não é ainda reconhecida em qualquer um dos manuais de medicina de transtornos mentais, como o CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) ou o DSM-IV (Manual de Diagnósticos e Estatísticas de Transtornos Mentais) nem é parte da proposta de revisão deste manual

Louv alega que as causas para o fenômeno incluem o medo dos pais, acesso restrito às áreas naturais, e da atração pela TV ou computador. A pesquisa recente tem gerado um contraste maior entre a diminuição do número de visitas aos Parques Nacionais nos Estados Unidos e aumento do consumo de meios eletrônicos por crianças.

Richard Louv passou 10 anos viajando pelos EUA entrevistando e conversando com pais e filhos, tanto em áreas rurais e urbanas, sobre suas experiências na natureza. Ele argumenta que a cobertura da mídia sensacionalista e os pais paranóicos têm assustado as crianças de freqüentarem áreas naturais (matas, campos…), enquanto promove uma litigiosa cultura do medo que favorece a prática de esportes seguros com regras ao invés de brincadeiras criativas.

Ao reconhecer essas tendências, algumas pessoas argumentam que os seres humanos têm um gosto instintivo para a natureza, a hipótese da biofilia, e adotam certas medidas para passar mais tempo ao ar livre, por exemplo, em educação ao ar livre, ou através do envio de crianças a jardins da infância (Forest Kindergarden) ou escolas (Forest Schools) na floresta, que são escolas especiais criadas nos Estados Unidos e países da Europa, onde as crianças ou estudantes brincam e aprendem do meio de uma mata preservada ou bosque utilizando os elementos que encontram na nestes ambientes. Talvez seja uma coincidência que os adeptos do movimento Slow Parenting (pais sem pressa)* enviam suas crianças para educação em ambientes naturais, ao invés de mantê-los dentro de casa, como parte de um estilo livre de educar os filhos

*O movimento Slow Parenting (pais sem pressa) defende que “menos é mais”: menos coisas, menos actividades, menos pressa, menos pressão, menos expectativas. Mais tempo para crescer fará as crianças mais felizes. É um estilo de educação dos pais em que poucas atividades são organizadas para as crianças. Em vez disso, elas são autorizadas a explorar o mundo ao seu próprio ritmo. O movimento Slow Parenting tem o objetivo de permitir que as crianças sejam felizes e fiquem satisfeitas com suas próprias realizações, mesmo que isto não pode torná-las mais ricas ou mais famosas. Os pais das crianças de hoje são frequentemente encorajados a repassar o melhor possível de suas experiências de infância, para garantir a estas crianças o sucesso e felicidade na vida adulta.

A natureza não é apenas para ser encontrado em parques nacionais. O capítulo “Jardim do Eden em um terreno baldio”, de Robert M. Pyle (página 305) enfatiza a possibilidade de exploração e fascínio em pequenas áreas que podem ser lotes desocupados de terrenos com vegetação nativa, e se alegra com as 30.000 lotes sem construção em Detroit, que surgem devido à decadência no centro da cidade.

Causas

• Os pais estão mantendo as crianças dentro de casa, a fim de mantê-los a salvo de perigo. Richard Louv acredita que podemos estar protegendo exageradamente as crianças de tal forma que se tornou um problema e prejudica a capacidade da criança de manter contato com a natureza. O crescente temor dos pais de “perigo desconhecido”, que é fortemente alimentada pelos meios de comunicação mantém as crianças dentro de casa e no computador ao invés de explorar ao ar livre. Louv acredita que esta pode ser a causa principal de transtorno da falta de contato com a natureza, uma vez que os pais têm um forte controle e influência sobre a vida de seus filhos.

• Perda de paisagem natural no bairro ou cidade de uma criança. Muitos parques e reservas naturais têm acesso restrito e placas de advertência “não ande fora da trilha”. Ambientalistas e educadores ainda adicionam a restrição ao dizerem às crianças “olhe, mas não toque”. Enquanto eles estão protegendo o ambiente natural, Louv questiona o custo dessa proteção na relação as nossas crianças com a natureza

• Aumento de atrativos para passar mais tempo dentro de casa. Com o advento do computador, videogames e televisão as crianças têm mais e mais motivos para ficar dentro de casa, “A criança norte-americana gasta em média gasta 44 horas por semana com mídias eletrônicas”

Efeitos

• As crianças têm limitado respeito ao ambiente natural mais próximo. Louv diz que os efeitos do transtorno da falta de contato com a natureza para os nossos filhos será um problema ainda maior no futuro. “Um ritmo crescente nas últimas três décadas, aproximadamente, de uma rápida perda de contado das crianças com a natureza tem profundas implicações, não só para a saúde das gerações futuras, mas para a saúde da própria Terra.” Os efeitos transtorno da falta de contato com a natureza poderia levar a primeira geração em risco de ter uma expectativa de vida menor do que seus pais.

• Podem se desenvolver transtornos da atenção e depressão. “É um problema porque as crianças que não tiveram um contato com a natureza parecem mais propensas à depressão, ansiedade e problemas da falta de atenção”. Louv sugere que ter atividade ao ar livre em contato com a natureza e ficar na calma e tranquilidade pode ajudar muito. De acordo com um estudo da Universidade de Illinois, a interação com a natureza tem provado reduzir os sintomas dos transtornos da atenção e depressão em crianças. Segundo a pesquisa, “No geral, nossos resultados indicam que a exposição a ambientes naturais nas atividades comuns após as aulas ou finais de semana pode ser muito eficaz na redução dos sintomas de déficit de atenção em crianças.” A teoria da restauração da atenção desenvolve esta idéia , tanto na recuperação a curto prazo de suas habilidades, como na de longo prazo para lidar com o stress e adversidades.

• Seguindo o desenvolvimento dos transtornos da atenção e depressão e transtornos de humor, notas mais baixas na escola também parecem estar relacionados com o transtorno da falta de contato com a natureza. Louv afirma que estudos realizados na Califórnia e na maior parte dos Estados Unidos mostram que os estudantes das escolas que utilizam as salas de aula ao ar livre e outras formas de educação utilizando experiências com a natureza apresentaram significativamente melhor desempenho em estudos sociais, ciências, artes, linguagem e matemática. Fonte: Artigo Orion Magazine March/April 2007

• A obesidade infantil tem se tornado um problema crescente. Cerca de 9 milhões de crianças (6-11 anos) estão com sobrepeso ou obesos. O Instituto de Medicina afirma que nos últimos 30 anos, a obesidade infantil mais do que duplicou para os adolescentes e mais do que triplicou para crianças de 6-11 anos. Fonte: National Environmental Education Foundation

• Em uma entrevista publicada na revista Public School Insight, Louv citou alguns efeitos positivos do tratamento de transtorno da falta de contato com a natureza: “Tudo a partir de um efeito positivo sobre a atenção estendendo para redução do stress a criatividade, o desenvolvimento cognitivo e seu sentimento de admiração e de conexão com a Terra. “

A ONG No Child Left Inside Coalition (Coalizão “Não deixe as crianças dentro de casa”) trabalha para levar as crianças para atividades ao ar livre e de aprendizagem ativa. A ONG espera resolver o problema do transtorno da falta de contato com a natureza. Eles agora estão trabalhando para aprovar uma lei nos Estados Unidos que aumentaria a educação ambiental nas escolas. A ONG defende que o problema do transtorno da falta de contato com a natureza poderia ser amenizado por “despertando o interesse do estudante para atividades ao ar livre” e estimulando-os a explorar o mundo natural por conta própria.

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Plaquinhas de identificação na EMEF Afonso Guerreiro

Dia quente – até abafado – mostrando que o duro do inverno já vai passando, trouxe muita ação para as atividades desta terça, na EMEF Afonso Guerreiro

Neste dia, o apoio mútuo foi o princípio que deu início à parceria entre os projetos Mais Educação e LIAU (Laboratório de inteligência do ambiente urbano).

Na prática do cotidiano, as crianças, professores e oficineiros de ambas iniciativas estão se encontrando, se conhecendo, e percebendo as possibilidades de viverem parcerias e experiências integradas.

Para esta atividade, nos organizamos para construir plaquinhas que facilitassem a identificação das plantas do nosso pátio.

Para isso, as crianças do Mais Educação pesquisaram os nomes populares e científicos das plantas que habitam o pátio da escola – tanto as árvores como as medicinais. Depois, as crianças do LIAU pintaram esses nomes em plaquinhas de madeira, que a professora Gladis conseguiu.

    E por fim, as crianças do Mais Educação pregaram as plaquinhas em estacas e depois de pronto, fixaram cada placa em sua devida planta, com a minha ajuda.

 

 

Parabéns à tod@s! Eu achei que ficou tri bonito.

Mateus

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Uma pinha de saberes na Guerreiro


Tudo começou com uma pinha. O melhor presente que Monica, a inspiradora do Mais Educação no Guerreiro, poderia ter nos dado em um dia chuvoso de inverno. A pinha rendeu o dia inteiro, 4 turmas interagiram com ela. Uma bola? O que tem dentro? Cuidado. Muito cuidado. Qualquer movimento brusco pode desagregar algo que mesmo com a inteligência e habilidade de todos e todas desta sala nunca conseguiríamos agregar novamente. A pinha estava no ponto da explosão. Pequena bomba de fertilidade e abundância. Estratégia de dispersão da antes extensa e hoje ameaçada Floresta de Araucárias.
Primeiro dar-se conta: Nem tudo é pinhão. De cada 10 pinhões, 1 dá pra comer. E o restante? As falhas, ou melhor, tentativas de sucesso. Separamos pra ver. E depois, arte e mandalas.

 

O padrão “espiral” da Natureza havia sido entendido na aula  da semana anterior. É o primeiro a aparecer no interior da mandala. A borda é feita com as falhas (tentativas).
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

E aqui? Reconstrução da forma original da pinha?

 

Pode desenhar uma pessoa? Claro que pode.
 
 
 
De braços cruzados.
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
Chega mais reforço e o desenho evolui.
O cabelo foi minha sugestão.

 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
Que os artistas logo descobriram um jeito mais legal.
 
 
 
 
 
 
 
À tarde, com os mais velhos, sem os pinhões, a arte aparece com outro estilo e as mandalas refletem as unidades de cada e as conexões do espírito coletivo.

Todo mundo tri concentrado.

 
 

Dispersos e agitados.

 
 

 
 
 
Arte-meditação.
 
 
 
 
 

E por fim, a exposição passa a ser um estudo acerca da verdade.


Bons estudos à tod@s!

Mateus.

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Curso para professores propõe reiventar o espaço da escola

O desejo de aprimorar o ambiente escolar está levando um grupo de 30 professores da rede pública de ensino de Porto Alegre de volta à sala de aula. Há cerca de um mês eles participam de uma formação que propõe aliar educação e sustentabilidade. São abordados temas como o cultivo de hortas agroecológicas no pátio da escola, manejo adequado do resíduos da escola e reaproveitamento de materiais na construção de novos elementos para o pátio escolar.

O conceito de permacultura – que integra saberes populares, ancestrais e a ciência ecológica moderna – é amplamente utilizado na formação. Trata-se de um conjunto de estratégias voltadas à criação de ambientes altamente produtivos, de acordo com a realidade de cada local. “Outro aspecto fundamental no nosso conteúdo diz respeito às relações humanas. Não existe ninguém sentado no conhecimento. O que defendemos é criar uma condição favorável à troca, favorecendo o empoderamento dos colegas acerca do tema”, ressalta Mateus Raymundo da Silva, um dos idealizadores da iniciativa.

Organizado por entidades da sociedade civil em parceria com a prefeitura, o curso terá 44 horas/aula , sendo que toda a parte prática será realizada na escola de ensino fundamental Rincão, que atende aproximadamente 500 alunos, na zona Sul da capital.

O professor de ciências Vinícius Machado (foto) está empolgado com o aprendizado e não vê a hora de colocar a mão na massa. “Eu tenho 29 anos de magistério e, apesar das inúmeras dificuldades que enfrentei ao longo desse tempo e de estar no final da minha carreira, me sinto como se estivesse começando”, garante. Na avaliação de Vinícius, a escola Rincão possui características que favorecem a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante as aulas.

“A escola está situada em uma região que é parte rural e parte urbana. É uma zona de expansão da cidade, mas tem muita área verde. Além disso, a escola está em funcionamento há apenas três anos. Então, vejo que pode ser mais fácil implantarmos uma cultura de sustentabilidade desde agora, do início, do que se fosse uma escola com uma trajetória mais arraigada. Nosso próximo passo é mobilizar os outros professores”.

Educação e resistência
As aulas ocorrem duas vezes por semana: nas quintas-feiras à noite e aos sábados, o dia inteiro. Ao que parece, nem o rigor do inverno esfria o empenho dos professores na busca por novos conhecimentos. No último encontro, realizado dia 8 de julho, o termômetro marcava pouco mais de 10 graus nas ruas de Porto Alegre, mas dentro da sede do Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais (InGá), os educadores fervilhavam em ideias. Depois de mais um dia de muito trabalho na escola, eles ainda tiveram pique para se debruçar sobre mapas do pátio escolar e planejar as intervenções que pretendem fazer lá.


A rotina é cansativa, mas vale a pena. A arte-educadora Beatriz Heller (foto) sempre sonhou em construir sua própria casa de adobe e avalia que o curso está sendo proveitoso tanto para sua vida pessoal quanto profissional. “É bem interessante realizar estes estudos de paisagens. Para fazer uma horta, a gente tem que pensar de que lado nasce o sol, quantas horas de luz as plantas terão por dia. Também é preciso identificar de que lado vêm os ventos. Tudo isso faz a gente ver a escola com outros olhos. Parece que depois que eu comecei a fazer este curso, passei a reparar mais nos canteiros e nos espaços como um todo”, conta.

Mais jovem do grupo, Cláudio Pinheiro é vizinho e ex-aluno da escola Rincão. Nascido e criado na comunidade, ele não pensa em sair de lá, mas sabe que a qualquer momento a especulação imobiliária, tão comum na região, pode bater à porta da casa da sua família. “Nós temos escolas, campos de futebol e amigos. É um lugar bom de morar, mas muita gente está vendendo os terrenos e indo pra outros lugares. Se continuar do jeito que está, daqui a pouco o Rincão vai ficar igual ao centro da cidade. E o que vamos fazer se os caras têm mais dinheiro que nós?”.
Ficar de braços cruzados diante dessa realidade, no entanto, não está nos planos do grupo de professores. “Um dos objetivos desta formação é justamente estimular a comunidade escolar a se ver, se repensar, se sonhar e, principalmente, se transformar”, pontua Rosa Maris Rosado, coordenadora de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Educação. De acordo com ela, outros cursos semelhantes a esse estão sendo realizados na rede pública.

A formação “Reiventando o espaço escolar” é promovida pela SMED e EMEF Rincão e a realização conta com a participação de integrantes do Coletivo Camboim de EducadoresInGá, Coletivo Coisas da Terra, Instituto Arca Verde, Instituto Econsciência e Comunidade do Arvoredo. O Sintrajufe e o Setor de Nutrição da SMED também apoiam a iniciativa.

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MIMOSA midia móvel SA

MIMOSA from viramidia on Vimeo.

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II Encontro Comunitário de Educação Popular e Filosofia Software Livre no fisl12

Programação e maiores informações:

Onde? PUC/RS – Prédio 40 – Sala 714

Quando? 02/07/2011 horário: 13h00

Resumo:

Aprofundamento do diálogo sobre Educação Popular feito no Encontro Comunitário no fisl 11 a partir da publicação e distribuição de um livreto com esse texto.

Documentação colaborativa da continuação do diálogo, fortalecimento da rede de educadores e projetos de educação popular buscando a conexão entre os movimentos livres da cultura digital.

Micro palestras sobre Educação Popular no Brasil (contexto e histórico no Brasil), Economia Solidária (Empreendedorismo Hacker), Filosofia Software Livre, Tecnologia Social, Democracia/Espaço Público/Comunicação, Clubes de Cultura Livre, net-educação e arte crítica, Direito Autoral e Autonomia.

O encontro estima a presença de 40 participantes dentre eles Mestres e Grios, educadores/ras populares, artístas, entidades com ações comuns e equipe da Casa Brasil de PoA.

Descrição da proposta 

(duração 60 min)

– Apresentação da proposta e objetivo do Encontro, distribuição e leitura de trechos do diálogo documentado no Barcamp de Educação Popular durante o fisl 11. (por Alissa Gottfried)

– Proposta de documentação colaborativa das atividades culturais do fisl 12, pelxs educadorxs populares envolvidxs no processo.

– Continuação e aprofundamento do diálogo.

– Formação e fortalecimento da rede de educadorxs e projetos de educação popular sugeridos pelxs participantes que vão sendo linkados na página da nossa comunidade: culturadigitalsul.blogspot.com

– Micro palestras sobre Educação Popular no Brasil (contexto e histórico no Brasil), Economia Solidária (Empreendedorismo Hacker), Filosofia Software Livre, Tecnologia Social, Democracia/Espaço Público/Comunicação, Círculos de Cultura Livre, net-educação e arte crítica, Direito Autoral e Autonomia. (por Felipe Bischoff, Felipe Nunes, Alissa Gottfried e Elisa Gottfried)

– Proposta de dinâmicas de produção literária coletiva como metodologia de arte-documentação.

– Diálogo sobre metodologias e formato de evento: barcamp e Círculo de Cultura.

– Conclusões, estratégias de comunicação, colaboração e ações na continuidade do diálogo sobre Educação Popular.

>> Nosso espaço público para comum/ação:

Qualquer pessoa interessada pode co-elaborar no movimento com ideias, propostas, sugestões e críticas construtivas publicando-as em:

http://softwarelivre.org/myprofile/editora-educadora ecoaecoa/cms/suggest_an_article

Ecoe esse convite para seus/suas colegas e bora embola o bolo bolo!

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Encontro Comunitário fisl12

postagem compartilhada de: http://culturadigitalsul.blogspot.com/2011/05/encontro-comunitario-fisl12.html

Aê coletivo de cultura viva e biodiversa!
Saudo saudade saúde de todxs!!
Seguinte queridxs,
to escrevendo para convidá-lxs para o
Encontro Comunitário de Educação Popular e Software Livre do fisl12 
onde vamos aprofundar o diálogo sobre educação popular que fizemos do ano passado no fisl 11. 
Este ano a Editora Educadora Ecoaecoa vai publicar e distribuir, durante a feira do fisl, um livreto com esse nosso diálogo que está no blog Livre da Cultura Digitalconvidando o público do fisl pra aprofundá-lo conosco.
Pra isso vamos propor a segunda edição do Encontro Comunitário onde pretendemos formar uma rede de educadores e projetos de educação popular sugeridos pelxs participantes que vão sendo linkados na página da nossa comunidade: culturadigitalsul.blogspot.com 
Para que possamos garantir algumas inscrições gratuítas para o fisl, também vamos propor um Grupo de Usuário pelo nome da Editora Educadora Ecoaecoa, para nos encontramos e podermos trabalhar juntxs na mobilização pro nosso encontro que tem como nuvem de tag’s, ou melhor, Termos Geradores:

Educação Popular (contexto e histórico no Brasil), Economia Solidária (Empreendedorismo Hacker), Filosofia Software Livre, Tecnologia Social, Democracia/Espaço Público/Comunicação, Clubes de Cultura Livre, net-educação e arte crítica, Direito Autoral e Autonomia.

Assim, para propormos o grupo de usuário é necessário que, quem quiser participar dessas atividades como colaborador(a) da Editora,entre para comunidade da Ecoaecoa, na rede social do software livre. Depois me escreva confirmando o interesse em colaborar com nossas atividades descritas acima.

Ao aprovarmos um Grupo de Usuário teremos alguns nomes de colaboradorxs que terão a inscrição pro fisl 100% “free”, grátis…

Quem tiver seu nome indicado receberá um crachá de expositor da Editora Educadora Ecoaecoa tendo acesso a maioria das palestras e eventos do fisl 12.

Todxs estão convidadxs a integrar nossa equipe participando  produzindo e co-elaborando conosco.

Agracianda
Abraço colorido, caloroso e florido!

Elisa Gottfried
Educomunicadora Popular
São Borja (55) 8446 9172

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Sugestões de leitura:

Artigo de Beatriz Osório Stumpf, que fala sobre a abordagem da Permacultura em Educação Ambiental.

Fichamento do Livro de Carlos Rodrigues Brandão “O que é Educação Popular” (cap. 2 e 3)
Escrito por Felipe Bischoff

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Bom dia na escola!

Por Mateus Raymundo da Silva

Iniciamos hoje com o Mais Educação. Estamos começando com o projeto de relatar nossas práticas neste blog. Relatar para mostrar, trocar e inspirar uns aos outros.


Esta semana fui ao pátio com as crianças para conversarmos sobre as plantas que cresceram no verão.

Colhemos girassóis, 1 por turma. Conversamos sobre os padrões espiralados das sementes que podem ser vistos nas flores.

        

“Tudo isso é semente!!”, diziam impressionados. Decidimos contá-las. Debulhamos o girassol e dividimos os punhados. Cada criança recebeu entre 80 e 150 sementes. O girassol que contamos na primeira turma tinha 1045 sementes! O da segunda turma teve 700 sementes. Percebi que gostaram de saber disso e além de que enquanto contam, as crianças estão tão quietas e concentradas.. incrível!

Força e sorte! Boa semana!

Mateus

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